(Para trabalho de GQ1 de Antropologia Social sobre Preconceito - no curso de Psicologia na UGF em 1993)
Viver, sonhar
Correr livre por entre a relva
Pular rios, subir montanhas
Sorrir, chorar ...
Gritar ao mundo seus desejos
Sentir na pele todos os medos
Sugar da vida sua doce essência
Amar, sofrer ...
Branco como a paz.
Mente aberta para novos ensinamentos
Negro como a noite que cai
Vago no desconhecido, assustado
Amarelo ouro: o sol!
Que brilha e reflete toda minha luz
Vermelho: paixão que arde como fogo
Queimando as chamas do meu coração
Nascer! ... Crescer! ...
Reviver no ser que nasce do meu Eu!
Morrer ... acabar ...
É assim, em mim ou em qualquer outro
Branco, negro, amarelo, vermelho ...
Nascemos ...
Vivemos vitórias e derrotas! ...
Descansamos! ...
Um ao lado do outro! ...
... até o fim!!!
sábado, 20 de fevereiro de 2010
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Márcia,
ResponderExcluirQuero te parabenizar pelo seu imenso empenho em tudo que fazes; Seu trabalho com as crianças da UMEI é muito importante e gratificante. Quem dera que tivessemos muito profissionais como você.
Sua poesia é perfeita!
um abraço,
Selma